Verdades, algumas meias-verdades e outras nem tão verdadeiras assim... O que importa é o que interessa e o que não interessa não importa. It's all true!!!
quinta-feira, novembro 30, 2006
segunda-feira, novembro 20, 2006
Feriado frustrado
Por falar nisso, hoje é feriado e dia de reflexão em mais de 200 municípios brasileiros. Em São Paulo, no Rio de Janeiro e na Bahia, entre outros. Menos no Rio Grande do Sul, no estado mais caucasiano do país, é claro.
Aqui no Sul, os imigrantes alemães e italianos têm o seu dia, em 25 de julho, comemorado com feriado e festividades nas regiões da Serra e no Vale do Sinos.
Já o 20 de novembro não vingou como feriado municipal nos pampas.
Aqui no Sul, os imigrantes alemães e italianos têm o seu dia, em 25 de julho, comemorado com feriado e festividades nas regiões da Serra e no Vale do Sinos.
Já o 20 de novembro não vingou como feriado municipal nos pampas.
E a tal "consciência negra"?
Para quem quer saber o que - exatamente - significa "consciência negra" encontrei este texto de autoria do advogado, compositor, filósofo e músico Nei Lopes. Melhor definição, impossível.
Consciência Negra é saber que, no Brasil de hoje, não existe ainda igualdade total entre os descendentes dos africanos que para cá vieram como escravos e os daqueles que vieram da Europa e da Ásia, como colonizadores e depois como imigrantes. Estes, já tiveram representantes em todos os escalões dos três poderes da República, inclusive na Presidência. E o povo negro, não!
Consciência Negra é compreender que isso acontece não por incapacidade intelectual ou de trabalho do povo negro e sim pelo que aconteceu após o fim da escravidão. Os ex-escravos foram "jogados fora", sem terra para plantar, sem emprego, sem teto - a não ser aqueles que permaneceram com seus antigos donos. E aqueles que já não eram mais ou não tinham sido escravos e ganhavam sua vida por conta própria foram perdendo seus lugares, até nas ocupações mais humildes, para os imigrantes que aqui chegavam.
Consciência Negra é entender que desde antes da escravidão criou-se uma literatura através da qual se infundiu na cabeça do brasileiro uma impressão irreal sobre o povo negro como um todo. De que nós somos feios, sujos e pouco inteligentes; que só queremos saber de festa e divertimento; que nossas religiões são infantis; que só somos bons para pegar no pesado, praticar esportes, fazer música e praticar sexo. E muitos negros acreditaram nisso.
Consciência Negra é aprender como negar isso tudo: estudando a História da África, desde o Egito, passando pelos grandes impérios oeste-africanos da Idade Média; tomando conhecimento de que as concepções religiosas africanas têm um profundo fundamento filosófico, como foi inclusive comprovados por padres europeus que as estudaram.
Consciência Negra é saber que o povo negro não resistiu passivamente à escravidão e usou de todos os meios ao seu alcance para se libertar. É saber também que houve negros que lucraram com o tráfico de escravos, a partir do século 17; mas que, essa modalidade de escravidão, foram os europeus que levaram para a África.
Consciência Negra é, hoje, perceber que os que lutam contra a adoção de políticas de ação afirmativa contra o racismo e a exclusão do povo negro (como a chamada "política de cotas") são pessoas que não querem perder os privilégios de que desfrutam, com o possível ingresso em seus "reinados" (caso de alguns professores universitários que fizeram carreira estudando o "problema do negro") de concorrentes até mais bem preparados, pela própria vivência do problema.
Consciência Negra é, enfim, entender que o conceito de "negro" é hoje um conceito político, que engloba pretos, pardos, mulatos (menos ou mais claros) desde que se aceitem como tal e estejam dispostos a dar um basta no que hoje se vê nas telenovelas, nas profissões mais lucrativas, nas gerências empresariais, nos altos escalões de decisão, nos espaços de prestígio e de formação de opinião, nos locais onde se concentra a renda nacional. E o que se vê nesses lugares e situações é um Brasil que não corresponde à realidade de sua população, na qual mais de 60% são descendentes, próximos ou não, dos africanos aqui escravizados.
Valeu, Zumbi!
Consciência Negra é saber que, no Brasil de hoje, não existe ainda igualdade total entre os descendentes dos africanos que para cá vieram como escravos e os daqueles que vieram da Europa e da Ásia, como colonizadores e depois como imigrantes. Estes, já tiveram representantes em todos os escalões dos três poderes da República, inclusive na Presidência. E o povo negro, não!
Consciência Negra é compreender que isso acontece não por incapacidade intelectual ou de trabalho do povo negro e sim pelo que aconteceu após o fim da escravidão. Os ex-escravos foram "jogados fora", sem terra para plantar, sem emprego, sem teto - a não ser aqueles que permaneceram com seus antigos donos. E aqueles que já não eram mais ou não tinham sido escravos e ganhavam sua vida por conta própria foram perdendo seus lugares, até nas ocupações mais humildes, para os imigrantes que aqui chegavam.
Consciência Negra é entender que desde antes da escravidão criou-se uma literatura através da qual se infundiu na cabeça do brasileiro uma impressão irreal sobre o povo negro como um todo. De que nós somos feios, sujos e pouco inteligentes; que só queremos saber de festa e divertimento; que nossas religiões são infantis; que só somos bons para pegar no pesado, praticar esportes, fazer música e praticar sexo. E muitos negros acreditaram nisso.
Consciência Negra é aprender como negar isso tudo: estudando a História da África, desde o Egito, passando pelos grandes impérios oeste-africanos da Idade Média; tomando conhecimento de que as concepções religiosas africanas têm um profundo fundamento filosófico, como foi inclusive comprovados por padres europeus que as estudaram.
Consciência Negra é saber que o povo negro não resistiu passivamente à escravidão e usou de todos os meios ao seu alcance para se libertar. É saber também que houve negros que lucraram com o tráfico de escravos, a partir do século 17; mas que, essa modalidade de escravidão, foram os europeus que levaram para a África.
Consciência Negra é, hoje, perceber que os que lutam contra a adoção de políticas de ação afirmativa contra o racismo e a exclusão do povo negro (como a chamada "política de cotas") são pessoas que não querem perder os privilégios de que desfrutam, com o possível ingresso em seus "reinados" (caso de alguns professores universitários que fizeram carreira estudando o "problema do negro") de concorrentes até mais bem preparados, pela própria vivência do problema.
Consciência Negra é, enfim, entender que o conceito de "negro" é hoje um conceito político, que engloba pretos, pardos, mulatos (menos ou mais claros) desde que se aceitem como tal e estejam dispostos a dar um basta no que hoje se vê nas telenovelas, nas profissões mais lucrativas, nas gerências empresariais, nos altos escalões de decisão, nos espaços de prestígio e de formação de opinião, nos locais onde se concentra a renda nacional. E o que se vê nesses lugares e situações é um Brasil que não corresponde à realidade de sua população, na qual mais de 60% são descendentes, próximos ou não, dos africanos aqui escravizados.
Valeu, Zumbi!
terça-feira, novembro 14, 2006
Semana de samba
Semana movimentada pra galera do samba. Pena que é tudo junto acontecendo quase ao mesmo tempo.
Na sexta, dia 11, estiveram aqui em Poa Zeca Pagodinho, Luis Carlos da Vila, Carlinhos de Jesus e a mostra de samba enredo para 2007.
Esta semana tem o Wantuir da Unidos da Tijuca e o Dominguinhos do Estácio, que está na Viradouro.
Tem vezes que não tem nada. E quando tem, é tudo na mesma hora.
Na sexta, dia 11, estiveram aqui em Poa Zeca Pagodinho, Luis Carlos da Vila, Carlinhos de Jesus e a mostra de samba enredo para 2007.
Esta semana tem o Wantuir da Unidos da Tijuca e o Dominguinhos do Estácio, que está na Viradouro.
Tem vezes que não tem nada. E quando tem, é tudo na mesma hora.
Feriado na quarta
Feriado em meio de semana é estranho. Pode soar engraçado alguém criticar uma folga em pleno dia útil. Tá, mas que é estranho um feriado na quarta-feira, é estranho. A semana fica diferente. Uma pausa bem no meio. Não dá pra pirar muito quando um feriado acontece na quarta.
Quando o feriado cai numa segunda ou sexta, já sabemos! A sabedoria chama isso de feriadão (feriado num dia útil + o fim de semana). Se cai numa terça ou numa quinta, eu acho bom. Tá bom, a gente trampa no dia ensanduichado (segunda ou sexta), mas a gente meio que consegue empurrar com a barriga. Mas na quartam, não se tem muita diversidade.
Pior mesmo é o feriado que cai no fim de semana. Se o feriado acontece no sábado, o fim de semana passa a ter, na verdade, dois domingos, porque o comércio fecha e a cidade fica deserta. Se cai num domingo, meu Deus! É chover no molhado, um feriado posto fora.
Mas vamos curtir essa folguinha do dia 15 de novembro (a última do ano, fora o indefectível 25 de Dezembro - Natal) e aproveitar da melhor maneira possível. Dormindo, passeando nas praças, visitando os amigos, namorando, lendo um bom livro, escutando um bom CD, assistindo um bom filme. Ou simplesmente a melhor de todas as diversões: vivendo.
Quando o feriado cai numa segunda ou sexta, já sabemos! A sabedoria chama isso de feriadão (feriado num dia útil + o fim de semana). Se cai numa terça ou numa quinta, eu acho bom. Tá bom, a gente trampa no dia ensanduichado (segunda ou sexta), mas a gente meio que consegue empurrar com a barriga. Mas na quartam, não se tem muita diversidade.
Pior mesmo é o feriado que cai no fim de semana. Se o feriado acontece no sábado, o fim de semana passa a ter, na verdade, dois domingos, porque o comércio fecha e a cidade fica deserta. Se cai num domingo, meu Deus! É chover no molhado, um feriado posto fora.
Mas vamos curtir essa folguinha do dia 15 de novembro (a última do ano, fora o indefectível 25 de Dezembro - Natal) e aproveitar da melhor maneira possível. Dormindo, passeando nas praças, visitando os amigos, namorando, lendo um bom livro, escutando um bom CD, assistindo um bom filme. Ou simplesmente a melhor de todas as diversões: vivendo.
sexta-feira, novembro 10, 2006
Por que "afoxé"?
Um conhecido me perguntou o significa o "afoxé" no endereço do "Blog du Brisa"...
Bem, os nomes que eu dou para as minhas coisas não são tão originais assim devido à minha fértil imaginação. Acho que é mais pelo inusitado da coisa.
O afoxé tem três significados. Pode ser um ritmo, um instrumento musical e tem um significado religioso.
No ritmo, o afoxé em alguns lugares também é conhecido como Igexá. Afoxé é um ritmo do candomblé. A marcação do agogô é sua batida característica, tornando esse ritmo facilmente identificável. O Afoxé se tornou popular, principalmente pela atuação do grupo baiano Filhos de Gandi. Cantores renomados como Gilberto Gil, Clara Nunes, Maria Bethânia e Caetano Veloso também interpretam afoxés, contrubuindo também para a difusão do ritmo.
O afoxé instrumento musical é composto de uma cabaça pequena redonda, recoberta com uma rede de bolinhas de plástico. Pode ser de madeira e/ou plástico com miçangas ou contas ao redor de seu corpo. O som é produzido quando se gira as miçangas em um sentido, e a extremidade do instrumento (o cabo) no sentido oposto. Antigamente era tocado apenas em centros de umbanda e no samba. Atualmente, o afoxé ganhou espaço no reggae, música pop e na chamada "axé music".
E na questão religiosa, o afoxé, também chamado de "candomblé de rua" - é um cortejo de rua que sai durante o carnaval. Sua origem remonta a uma tradição milenar africana: os caminhos sagrados para chegar aos orixás. As principais características são as roupas, nas cores destas divindades africanas, as cantigas em dialeto iorubá, instrumentos de percussão, atabaques, agogôs, afoxés e xequerês. Podem ser encontrados no carnaval da Bahia, em Salvador, e nas cidades de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.
Quando eu estava procurando um nome para o blog, eu estava escutando um antigo samba enredo, de uma escola de samba de Niterói chamada Acadêmicos do Cubango. O nome do samba era justamente "Afoxé", um belíssimo samba. Achei legal o nome, oportuno e aí está.
Quem quiser conferir o "samba que deu origem à série", estejam à vontade...
http://rapidshare.com/files/2722853/cubango1979.mp3
Autores: Heraldo Faria e João Belém
Abrindo o portão imaginário
Do longínquo solo africano
A Cubango traz para o cenário
Afoxé, tema original
Do reino de Oloxum
Na festa de Domurixá
Em homenagem a Oxun
Deusa da nação Ijexá
Onde a figura principal
Era o boneco Babalotim
Mensageiro da alegria, da força do axé
Um ídolo menino, levado por menino em sua fé
E assim teve origem o afoxé
Afoxé lorin, é lorin
Afoxé loriô, é loriô
Nesta festa desfilavam com riquezas
Os soberanos orientais
O advinho joga búzios com presteza
Desvendando o futuro e o que ficou pra traz
Tem as cortes dos Reis Lobossi e Obá Alaké
Xangô em seu camelo sagrado
Esta é a história do afoxé
Que hoje desfila pelas ruas em rituais
Louvando os orixás
Ofi la laê, Olê loá
Ofi la laê, Olê loá
Bem, os nomes que eu dou para as minhas coisas não são tão originais assim devido à minha fértil imaginação. Acho que é mais pelo inusitado da coisa.
O afoxé tem três significados. Pode ser um ritmo, um instrumento musical e tem um significado religioso.
No ritmo, o afoxé em alguns lugares também é conhecido como Igexá. Afoxé é um ritmo do candomblé. A marcação do agogô é sua batida característica, tornando esse ritmo facilmente identificável. O Afoxé se tornou popular, principalmente pela atuação do grupo baiano Filhos de Gandi. Cantores renomados como Gilberto Gil, Clara Nunes, Maria Bethânia e Caetano Veloso também interpretam afoxés, contrubuindo também para a difusão do ritmo.
O afoxé instrumento musical é composto de uma cabaça pequena redonda, recoberta com uma rede de bolinhas de plástico. Pode ser de madeira e/ou plástico com miçangas ou contas ao redor de seu corpo. O som é produzido quando se gira as miçangas em um sentido, e a extremidade do instrumento (o cabo) no sentido oposto. Antigamente era tocado apenas em centros de umbanda e no samba. Atualmente, o afoxé ganhou espaço no reggae, música pop e na chamada "axé music".
E na questão religiosa, o afoxé, também chamado de "candomblé de rua" - é um cortejo de rua que sai durante o carnaval. Sua origem remonta a uma tradição milenar africana: os caminhos sagrados para chegar aos orixás. As principais características são as roupas, nas cores destas divindades africanas, as cantigas em dialeto iorubá, instrumentos de percussão, atabaques, agogôs, afoxés e xequerês. Podem ser encontrados no carnaval da Bahia, em Salvador, e nas cidades de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.
Quando eu estava procurando um nome para o blog, eu estava escutando um antigo samba enredo, de uma escola de samba de Niterói chamada Acadêmicos do Cubango. O nome do samba era justamente "Afoxé", um belíssimo samba. Achei legal o nome, oportuno e aí está.
Quem quiser conferir o "samba que deu origem à série", estejam à vontade...
http://rapidshare.com/files/2722853/cubango1979.mp3
Autores: Heraldo Faria e João Belém
Abrindo o portão imaginário
Do longínquo solo africano
A Cubango traz para o cenário
Afoxé, tema original
Do reino de Oloxum
Na festa de Domurixá
Em homenagem a Oxun
Deusa da nação Ijexá
Onde a figura principal
Era o boneco Babalotim
Mensageiro da alegria, da força do axé
Um ídolo menino, levado por menino em sua fé
E assim teve origem o afoxé
Afoxé lorin, é lorin
Afoxé loriô, é loriô
Nesta festa desfilavam com riquezas
Os soberanos orientais
O advinho joga búzios com presteza
Desvendando o futuro e o que ficou pra traz
Tem as cortes dos Reis Lobossi e Obá Alaké
Xangô em seu camelo sagrado
Esta é a história do afoxé
Que hoje desfila pelas ruas em rituais
Louvando os orixás
Ofi la laê, Olê loá
Ofi la laê, Olê loá
quarta-feira, novembro 08, 2006
Ah, a tal liberdade não existe...
Dias atrás comecei a filosofar. Mas então: o que vem a ser essa tal de liberdade? Alguém é possível ser totalmente livre? Nunca vi ninguém vestindo uma t-shirt com os dizeres: 100% FREE. Também, e se eu encontasse, iria querer saber qual a fórmula mágica para se atingir tal estado.
Nunca estamos totalmente livres. Estamos presos a relacionamentos (namoro, noivado, casamento) ou a ausência destes (separação, divórcio). Não por acaso, nos envolvemos em "laços" afetivos, o que já determina as amarras. Estamos presos a quem está aí e a quem já se foi. Estamos presos à saudade. Estamos presos à necessidade de trabalhar, produzir e labutar. Estamos presos ao cartão de crédito. Estamos presos aos impostos. Estamos presos às regras impostas para conviver em sociedade. Alguns estão presos ao fumo e à bebida. Outros estão presos ao sexo.
Um amigo doidão que eu tive uma vez me disse que, para se libertar, ele viajava, fazendo a cabeça. No entanto, ficou incorrigivelmente preso às drogas. Deve ser uma tristeza viver preso a uma cama de hospital. Deus nos livre! Ou presos às ferragens de um automóvel após um acidente. Igualmente ruim seria viver preso a correntes, gaiolas ou coleiras.
Creio que a liberdade plena é um prêmio a ser conquistado, mas que se mostra inacessível.
Nunca estamos totalmente livres. Estamos presos a relacionamentos (namoro, noivado, casamento) ou a ausência destes (separação, divórcio). Não por acaso, nos envolvemos em "laços" afetivos, o que já determina as amarras. Estamos presos a quem está aí e a quem já se foi. Estamos presos à saudade. Estamos presos à necessidade de trabalhar, produzir e labutar. Estamos presos ao cartão de crédito. Estamos presos aos impostos. Estamos presos às regras impostas para conviver em sociedade. Alguns estão presos ao fumo e à bebida. Outros estão presos ao sexo.
Um amigo doidão que eu tive uma vez me disse que, para se libertar, ele viajava, fazendo a cabeça. No entanto, ficou incorrigivelmente preso às drogas. Deve ser uma tristeza viver preso a uma cama de hospital. Deus nos livre! Ou presos às ferragens de um automóvel após um acidente. Igualmente ruim seria viver preso a correntes, gaiolas ou coleiras.
Creio que a liberdade plena é um prêmio a ser conquistado, mas que se mostra inacessível.
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