Meu amigo Nelson Furtado, ex-colega de Fabico e que mora na Alemanha, me enviou essa foto-relíquia, tirada às durante uma aula de Jornalismo.
Sempre gostei de fotografias em preto e branco. E uma imagem como essa confere uma aura de "tempos românticos", de "eu era feliz e não sabia" que eu acho bacana. Acredito que essa foto deve ter sido feita por volta de abril/maio de 1994. Portanto, às vésperas da nossa formatura, que ocorreu no dia 7 de agosto daquele ano. Pô, vamos fazer 13 anos de formados! Parece até que foi ontem...
Na foto, tem gente que eu vejo seguido, gente que eu não vejo tão seguido e outros que nunca mais eu vi. No sentido dos ponteiros do relógio:
Claudia Borges (a loira sentada na mesa): Uma das amigas mais queridas que eu tive na Fabico. Apesar do estilo femme-fatale, a Claudia sempre foi muito na dela. Paradoxalmente, seu sonho era tornar-se médica. Atualmente é repórter do Jornal do Comércio. Trabalhamos juntos no início do ano, quando eu fiz um frila de dois meses no jornal.
Inês Figueiró: (de perfil): Inês é uma relações-públicas que resolveu se tornar jornalista. Uma colega muito simpática, comunicativa e com um bom humor indomável. Poucos meses após a formatura, ela esteve na Europa e foi trabalhar no eixo Rio-São Paulo. Esteve em vários jornais, entre eles, a Gazeta Mercantil, e em algumas agências noticiosas. A última vez que eu tive notícias dela, Inezita estava trabalhando para a Revista Caras, cobrindo o universo das celebridades.
Ieda Fumagalli: O Nelson me ajudou a identificar esta colega. Ela era muito gente boa, muito solícita e participativa nas aulas. Era um pouquinho mais velha do que o grosso da turma, formada por muita gurizada.
Márcia Lerina: Uma colega estilo low-profile. Era oriunda de uma ou duas turmas anteriores à nossa (que entrou na faculdade no segundo semestre de 1990). Por essas coincidências do destino, encontrei a Márcia em Não-Me-Toque, durante uma feira agrícola, há cerca de dois anos. Ela estava cobrindo o evento para uma agência de notícias. E eu, trabalhava na assessoria de imprensa do Palácio Piratini e acompanhava o então governador Rigotto.
Ana Cristina Beheregaray: Outra das minhas colegas mais chegadas. Fizemos juntos muitos trabalhos em grupo. Tivemos muitos bate-papos nas mesas do bar da faculdade, no R.U, nas idas e vindas nos ônibus da linha São Manoel. A Ana se formou em Jornal mas não trabalhou na área. Logo em seguida, ingressou diplomada na faculdade de Letras e passou num concurso público. Faz muito tempo que não a vejo. Que saudades, Aninha!
Sylvia Santibañez: Essa chilena simpática e tranqüila estudou na Fabico graças àqueles intercâmbios com as universidades federais de outros países latinos. Aliás, a Ufrgs tinha e ainda têm muito disso: além de brasileiros, era possível encontrar nas salas de aula estudantes argentinos, chilenos, colombianos e até guatemaltecos. Pelo que eu sabia, a Sylvia tinha casado com o seu - na época - namorado brasileiro pouco depois da formatura. Não a vi mais desde então.
Paulo Gilvane: Tremenda figuraça! O Gilvane se formou na nossa turma depois de quase 10 anos de universidade. Eu o conheci numa das reuniões de formandos e fiquei irritado com aquele cara avulso que queria ditar regra na nossa colação de grau. Pouco tempo depois da formatura, acabamos trabalhando junto na Rede Band e nos tornamos bastante amigos. Junto com Denian Couto formávamos uma espécie de Irmãos Metralhas nas muitas festas que fizemos. Depois de sair da Band e trabalhar na Gaúcha, abandonou a RBS e criou um pequeno império de comunicação chamado Agência Radioweb. Eu brinco dizendo que o Paulo Gilvane é o "pequeno Cidadão Kane".
Marcelo Silva, vulgo Marcelinho: Um ótimo colega. Era assim chamado, no diminutivo, para ser diferenciado de outros tantos Marcelos que existiam na Fabico. Na nossa turma, aliás, tinha outro, o Cavalcante, carinhosamente chamado pelos colegas de Marcelo Mala. Marcelinho era bastante inteligente, dono de um aguçado senso de humor, porém, era muito tímido e introvertido. Logo após a formatura, passou num concurso público e é servidor do Estado.
Luísa Vaghetti (de cabelos curtos, sentada no computador): Também era uma figura. Uma mulher de fases. Seu humor oscilava bastante. Mas era incapaz de fazer mal a uma mosca. Quando estava de bem, Luísa era a festa em pessoa. Quando não estava tão de bem, sumia da faculdade e, quando retornava, tinha seu visual alterado, geralmente cortando os cabelos. Ávida leitora e um faro incomum para a reportagem, alguns amigos a chamavam de Lois Lane (a namorada-repórter do Super Homem). Contestadora e militante da Anistia Internacional, Luísa ainda hoje está envolvida em causas sociais na sua terra natal, Pelotas.
Paulo James (sentado, de pernas cruzadas): Um rocker! Esta era a definição do Paulinho. Músico, desde seu ingresso na faculdade, foi baterista de bandas de rock, como Os Rebeldes e, logo em seguida ajudou a fundar os Acústicos e Valvulados, grupo em que atua até hoje. Mesmo adepto do rock and roll, James (apelido em função de seu visual à la James Dean) nunca foi alienado e sempre participava ativamente das aulas.
Eu, Gerson (acocorado): Estou segurando nas mãos um exemplar da revista Goool. Eu já estava atuando na publicação como sub-editor. Na época, o editor era meu amigo e colega Marcelo Donelles Coelho (hoje na TVE). E eu ostentava com orgulho o fruto de meu primeiro trabalho assinado como profissional num veículo impresso.
Alexandre Rocha: O Rochinha foi meu colega no Colégio Militar. Apesar disso, freqüentamos poucas aulas juntos na faculdade, em virtude dele ter ingressado um semestre antes de mim, apesar de termos sido aprovados no mesmo vestibular. Alexandre enveredou para a carreira acadêmica e é professor da Universidade Federal de Santa Catarina, onde é Doutor em Semiótica. Na foto, segura um exemplar da Sextante, revista-laboratório dos alunos de Jornalismo da Fabico.
Carla Andrade: A Carla era uma das poucas colegas casadas da nossa turma. Casada e já com filhos, apesar de não ser tão mais velha que o restante da turma. Junto com a Inês, pertencia ao time de mulheres-com-voz-rouca. Passou por vários veículos, até abrir sua própria empresa de comunicação, atuando no ramo de assessoria de imprensa.
Nelson Furtado: Meu brotherzão na turma de Jornalismo. Nos primeiros semestres, eu me dava bastante com o Jairo e o Felipe, que cursavam PP. Com o Nelson, encontrei uma espécie de alma-gêmea. Tínhamos gostos parecidos com música, futebol e também por jogar conversa fora. Quando assumi como editor na Goool, convidei-o a fazer uns frilas para a revista. Até hoje nem sei se o Aveline o pagou... Quando entrei na Band, tentei levá-lo junto, mas ele já estava com planos de se mudar para a Alemanha, onde já mora há 12 anos.
Laura Glüer: Outra espécie de alma-gêmea que eu tive na Fabico. Também é capricorniana e muito inteligente. Nos tornamos amigos bem no início da faculdade. Sempre integrávamos os mesmos grupos para fazer os trabalhinhos acadêmicos. Muita amizade, almoços no R.U., no bar da Fabico, bate papos descontraídos e gostos em comum. Depois da formatura, casou-se, morou no interior, tornou-se mãe de uma menina e nos reencontramos no ano passado graças ao Orkut. É professora de Jornalismo e leciona no IPA.
Outros colegas que não estão na foto e que merecem ser citados: Fabrício Carpi Nejar (hoje um consagrado poetas, considerado um dos nomes mais fortes da nova geração literária), Géssica Trindade (atualmente, repórter de Zero Hora no Vale dos Sinos), Sylvio Sirângelo (repórter-fotográfico, funcionário do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, muito provavelmente deve ter sido ele quem bateu a foto acima), Marcelo Cavalcante (o querido "Marcelo Mala", cinegrafista e jornalista veterano), Denise Garcia (produtora cultural, é casada com o cartunista Alan Sieber. Ela tinha os cabelos longos, escorridos e pretos, da cor da asa da graúna.
Como diria o rapper Thaíde: que tempo bom, que não volta nunca mais.
Sempre gostei de fotografias em preto e branco. E uma imagem como essa confere uma aura de "tempos românticos", de "eu era feliz e não sabia" que eu acho bacana. Acredito que essa foto deve ter sido feita por volta de abril/maio de 1994. Portanto, às vésperas da nossa formatura, que ocorreu no dia 7 de agosto daquele ano. Pô, vamos fazer 13 anos de formados! Parece até que foi ontem...
Na foto, tem gente que eu vejo seguido, gente que eu não vejo tão seguido e outros que nunca mais eu vi. No sentido dos ponteiros do relógio:
Claudia Borges (a loira sentada na mesa): Uma das amigas mais queridas que eu tive na Fabico. Apesar do estilo femme-fatale, a Claudia sempre foi muito na dela. Paradoxalmente, seu sonho era tornar-se médica. Atualmente é repórter do Jornal do Comércio. Trabalhamos juntos no início do ano, quando eu fiz um frila de dois meses no jornal.
Inês Figueiró: (de perfil): Inês é uma relações-públicas que resolveu se tornar jornalista. Uma colega muito simpática, comunicativa e com um bom humor indomável. Poucos meses após a formatura, ela esteve na Europa e foi trabalhar no eixo Rio-São Paulo. Esteve em vários jornais, entre eles, a Gazeta Mercantil, e em algumas agências noticiosas. A última vez que eu tive notícias dela, Inezita estava trabalhando para a Revista Caras, cobrindo o universo das celebridades.
Ieda Fumagalli: O Nelson me ajudou a identificar esta colega. Ela era muito gente boa, muito solícita e participativa nas aulas. Era um pouquinho mais velha do que o grosso da turma, formada por muita gurizada.
Márcia Lerina: Uma colega estilo low-profile. Era oriunda de uma ou duas turmas anteriores à nossa (que entrou na faculdade no segundo semestre de 1990). Por essas coincidências do destino, encontrei a Márcia em Não-Me-Toque, durante uma feira agrícola, há cerca de dois anos. Ela estava cobrindo o evento para uma agência de notícias. E eu, trabalhava na assessoria de imprensa do Palácio Piratini e acompanhava o então governador Rigotto.
Ana Cristina Beheregaray: Outra das minhas colegas mais chegadas. Fizemos juntos muitos trabalhos em grupo. Tivemos muitos bate-papos nas mesas do bar da faculdade, no R.U, nas idas e vindas nos ônibus da linha São Manoel. A Ana se formou em Jornal mas não trabalhou na área. Logo em seguida, ingressou diplomada na faculdade de Letras e passou num concurso público. Faz muito tempo que não a vejo. Que saudades, Aninha!
Sylvia Santibañez: Essa chilena simpática e tranqüila estudou na Fabico graças àqueles intercâmbios com as universidades federais de outros países latinos. Aliás, a Ufrgs tinha e ainda têm muito disso: além de brasileiros, era possível encontrar nas salas de aula estudantes argentinos, chilenos, colombianos e até guatemaltecos. Pelo que eu sabia, a Sylvia tinha casado com o seu - na época - namorado brasileiro pouco depois da formatura. Não a vi mais desde então.
Paulo Gilvane: Tremenda figuraça! O Gilvane se formou na nossa turma depois de quase 10 anos de universidade. Eu o conheci numa das reuniões de formandos e fiquei irritado com aquele cara avulso que queria ditar regra na nossa colação de grau. Pouco tempo depois da formatura, acabamos trabalhando junto na Rede Band e nos tornamos bastante amigos. Junto com Denian Couto formávamos uma espécie de Irmãos Metralhas nas muitas festas que fizemos. Depois de sair da Band e trabalhar na Gaúcha, abandonou a RBS e criou um pequeno império de comunicação chamado Agência Radioweb. Eu brinco dizendo que o Paulo Gilvane é o "pequeno Cidadão Kane".
Marcelo Silva, vulgo Marcelinho: Um ótimo colega. Era assim chamado, no diminutivo, para ser diferenciado de outros tantos Marcelos que existiam na Fabico. Na nossa turma, aliás, tinha outro, o Cavalcante, carinhosamente chamado pelos colegas de Marcelo Mala. Marcelinho era bastante inteligente, dono de um aguçado senso de humor, porém, era muito tímido e introvertido. Logo após a formatura, passou num concurso público e é servidor do Estado.
Luísa Vaghetti (de cabelos curtos, sentada no computador): Também era uma figura. Uma mulher de fases. Seu humor oscilava bastante. Mas era incapaz de fazer mal a uma mosca. Quando estava de bem, Luísa era a festa em pessoa. Quando não estava tão de bem, sumia da faculdade e, quando retornava, tinha seu visual alterado, geralmente cortando os cabelos. Ávida leitora e um faro incomum para a reportagem, alguns amigos a chamavam de Lois Lane (a namorada-repórter do Super Homem). Contestadora e militante da Anistia Internacional, Luísa ainda hoje está envolvida em causas sociais na sua terra natal, Pelotas.
Paulo James (sentado, de pernas cruzadas): Um rocker! Esta era a definição do Paulinho. Músico, desde seu ingresso na faculdade, foi baterista de bandas de rock, como Os Rebeldes e, logo em seguida ajudou a fundar os Acústicos e Valvulados, grupo em que atua até hoje. Mesmo adepto do rock and roll, James (apelido em função de seu visual à la James Dean) nunca foi alienado e sempre participava ativamente das aulas.
Eu, Gerson (acocorado): Estou segurando nas mãos um exemplar da revista Goool. Eu já estava atuando na publicação como sub-editor. Na época, o editor era meu amigo e colega Marcelo Donelles Coelho (hoje na TVE). E eu ostentava com orgulho o fruto de meu primeiro trabalho assinado como profissional num veículo impresso.
Alexandre Rocha: O Rochinha foi meu colega no Colégio Militar. Apesar disso, freqüentamos poucas aulas juntos na faculdade, em virtude dele ter ingressado um semestre antes de mim, apesar de termos sido aprovados no mesmo vestibular. Alexandre enveredou para a carreira acadêmica e é professor da Universidade Federal de Santa Catarina, onde é Doutor em Semiótica. Na foto, segura um exemplar da Sextante, revista-laboratório dos alunos de Jornalismo da Fabico.
Carla Andrade: A Carla era uma das poucas colegas casadas da nossa turma. Casada e já com filhos, apesar de não ser tão mais velha que o restante da turma. Junto com a Inês, pertencia ao time de mulheres-com-voz-rouca. Passou por vários veículos, até abrir sua própria empresa de comunicação, atuando no ramo de assessoria de imprensa.
Nelson Furtado: Meu brotherzão na turma de Jornalismo. Nos primeiros semestres, eu me dava bastante com o Jairo e o Felipe, que cursavam PP. Com o Nelson, encontrei uma espécie de alma-gêmea. Tínhamos gostos parecidos com música, futebol e também por jogar conversa fora. Quando assumi como editor na Goool, convidei-o a fazer uns frilas para a revista. Até hoje nem sei se o Aveline o pagou... Quando entrei na Band, tentei levá-lo junto, mas ele já estava com planos de se mudar para a Alemanha, onde já mora há 12 anos.
Laura Glüer: Outra espécie de alma-gêmea que eu tive na Fabico. Também é capricorniana e muito inteligente. Nos tornamos amigos bem no início da faculdade. Sempre integrávamos os mesmos grupos para fazer os trabalhinhos acadêmicos. Muita amizade, almoços no R.U., no bar da Fabico, bate papos descontraídos e gostos em comum. Depois da formatura, casou-se, morou no interior, tornou-se mãe de uma menina e nos reencontramos no ano passado graças ao Orkut. É professora de Jornalismo e leciona no IPA.
Outros colegas que não estão na foto e que merecem ser citados: Fabrício Carpi Nejar (hoje um consagrado poetas, considerado um dos nomes mais fortes da nova geração literária), Géssica Trindade (atualmente, repórter de Zero Hora no Vale dos Sinos), Sylvio Sirângelo (repórter-fotográfico, funcionário do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, muito provavelmente deve ter sido ele quem bateu a foto acima), Marcelo Cavalcante (o querido "Marcelo Mala", cinegrafista e jornalista veterano), Denise Garcia (produtora cultural, é casada com o cartunista Alan Sieber. Ela tinha os cabelos longos, escorridos e pretos, da cor da asa da graúna.
Como diria o rapper Thaíde: que tempo bom, que não volta nunca mais.
9 comentários:
Grande Gerson!
Reconheci essa foto de uma edição da revista Sextante que conservo até hoje! Como eu era um tantinho anterior na Fabico, conheci de vista cada um dessa turma e fiz algumas amizades, mas nem lembrava o nome da maioria, que nunca mais vi.
Encontrei este ano a Luísa, lá em Pelotas, e ano passado fui aluno da Sylvia, agora Susin, que se tornou professora de espanhol e é mãe de dois meninos.
Ver essa foto deve ter sido mesmo relembrar um grande tempo.
Bacana, Renato!
Não sou tão saudosista assim, mas essa foto me suscitou grandes lembranças, a maioria formada por recordações boas (graças a Deus!)
Acredita que deve fazer uns quatro anos que eu não piso na Fabico?
Mas bah! Minha estatística deve estar bem parecida!
Grande abraço!
Bah! Fotos assim são bacanas. Tenho umas quantas aqui do meu tempo de colégio.
Espero que minha turma de faculdade seja repleta de jornalistas famosos, além de mim, claro. hehehe!
Agora tá na hora de postares uma foto do nosso tempo de Palácio Piratini. Tenho uma até hoje nossa lá da Expointer 2005.
Grande abraço
Salve, Gerson!!!!! Lembro muito de nossos papos a tres - eu, tu e o Nelson - no bar do Beto (versão antiga.
Foi uma surpresa ver a foto. Tava buscando uma matéria antiga minha na Gazeta e cruzei com esse material muuuuuito legal!!!
saudades! Hey, me passa teu e-mail. O meu é inesfigueirox@gmail.com
Um beiiiiijo enorme
Olá, Gerson. Grande, abraços. Senti uma forte emoção ao ver esta foto. Sinto saudades de toda a turma. Mas tenho uma lembrança não citada: o hoje repórter Cid Martins, na época de faculdade conhecido por Luiz Alcides. Só não tenho saudades de quando me conheciam por Marcelinho (arg!!) ou Marcelo Silva (eh,eh,eh). Hoje, sou mais "conhecido" por Marcelo de Araújo, após muita insistência e protestos. E será que continuo com senso de humor?
Um abraço, Gerson. Não lembrava dessa foto, mas das pessoas sim, é claro. Lembranças da FABICO sempre me emocionam. Mas tenho um acréscimo na relação de colegas de Jornal não incluídos na fotografia. Falo do hoje repórter da RBS Cid Martins, na época conhecido como Luiz Alcides. Um grande colega. Aliás, você também era um grande colega. Quanto a mim, uma observação: Como eu não seria tímido e introvertido sendo chamado de Marcelinho (arg!!!) ou Marcelo Silva?? Pelo menos atualmente, após anos de protestos veementes, consegui fazer com que as pessoas me chamem de Marcelo de Araújo.
Um abraço, Gerson. Não lembrava dessa foto, mas das pessoas sim, é claro. Lembranças da FABICO sempre me emocionam. Mas tenho um acréscimo na relação de colegas de Jornal não incluídos na fotografia. Falo do hoje repórter da RBS Cid Martins, na época conhecido como Luiz Alcides. Um grande colega. Aliás, você também era um grande colega. Quanto a mim, uma observação: Como eu não seria tímido e introvertido sendo chamado de Marcelinho (arg!!!) ou Marcelo Silva. Pelo menos atualmente, após anos de protestos veementes, consegui fazer com que as pessoas me chamem de Marcelo de Araújo.
Tri! Três anos depois de inserida no teu blog, acabo de ver esta foto da turminha produzindo a Sextante... É isto? Lañço um desafio pra nós: vamos tentar reeditar? Desta vez, comigo nela... Grande beijo!
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