Estava pesquisando alguns sites na internet sobre contatos profissionais, redes de relacionamento e networking pós-ocupação e me deparei com o interessante Blog do Gottschall, de onde retirei um texto sobre o NetWorking pós-ocupação. Vale a pena ler.
Depois de um mês ou dois se recompondo emocionalmente, onde seus colegas não lembram mais quem você é, ou foi, que aquele fornecedor que enviava e-mails diariamente e que acabou ficando seu colega sumiu e os que entram em contato foram para dizer que você é um cara capaz e que tem certeza que logo você achará coisa melhor do que a última empresa que você trabalhou, por onde re-começar?
Enquanto você está na ativa, o NetWorking cai no seu colo e não aproveitamos, isso é um ponto crucial para o pós-ocupação, pois é natural que enquanto você tem para dar, as pessoas estão a sua volta e essa relação precisa mudar, rapidamente, do grau interesse comercial para o relação de amizade concreta. Mas como fazer? Quando fazer?
No meu ponto de vista, o importante nesses momentos é sair do comum, da sua área de atuação e procurar nas pessoas que tem relação com você, algo pessoal que seja comum, como um Hobby, um local, um bar, uma peça. Tudo que promova a criação da relação de amizade que não fique presa a carreira, profissão e tudo mais voltada ao corporativismo.
Procuro analisar a situação do ponto de vista daquele colega que está empregado e que vive ocupado, não responde seus e-mails, diz que não pode te receber para conversar e que sempre ‘só poderá a semana que vem’, mas que lembrará imediatamente de você, já que você está ali, quente na lista de e-mails não lidos, quando for a sua vez de dar tchau e o e-mail que outrora você enviara para todos seus colegas, receber também um, informando que acabara de sair da empresa X e que gostaria de falar com você.....
Qual será a sua resposta? Que agora é tarde? Que se dane? Que fará o possível? Ou que esperasse uns minutinhos que você vai escolher uma resposta adequada na sua lista de respostas de desculpas recebidas nos últimos meses?
No meu ponto de vista, vejo que se não é por questão humana e social, que seja por inteligência e saber que o mundo gira e que tudo muda, todos devem fazer o melhor possível para deixar o próximo mais confortável, dentro do sincero possível, claro. Quer respondendo o e-mail e realmente procurar dar uma força, um conselho, uma dica. Quer o recebendo para tomar um café, conhecer o interlocutor muito além de um currículo estampado em algumas folhas de papel, como se isso resumisse três, quatro ou quantas décadas representar de vida.
* Texto publicado em 17/03/2010, com o título de "Networking (Relacionamento Profissional X Relacionamento Pessoal)".
Depois de um mês ou dois se recompondo emocionalmente, onde seus colegas não lembram mais quem você é, ou foi, que aquele fornecedor que enviava e-mails diariamente e que acabou ficando seu colega sumiu e os que entram em contato foram para dizer que você é um cara capaz e que tem certeza que logo você achará coisa melhor do que a última empresa que você trabalhou, por onde re-começar?
Enquanto você está na ativa, o NetWorking cai no seu colo e não aproveitamos, isso é um ponto crucial para o pós-ocupação, pois é natural que enquanto você tem para dar, as pessoas estão a sua volta e essa relação precisa mudar, rapidamente, do grau interesse comercial para o relação de amizade concreta. Mas como fazer? Quando fazer?
No meu ponto de vista, o importante nesses momentos é sair do comum, da sua área de atuação e procurar nas pessoas que tem relação com você, algo pessoal que seja comum, como um Hobby, um local, um bar, uma peça. Tudo que promova a criação da relação de amizade que não fique presa a carreira, profissão e tudo mais voltada ao corporativismo.
Procuro analisar a situação do ponto de vista daquele colega que está empregado e que vive ocupado, não responde seus e-mails, diz que não pode te receber para conversar e que sempre ‘só poderá a semana que vem’, mas que lembrará imediatamente de você, já que você está ali, quente na lista de e-mails não lidos, quando for a sua vez de dar tchau e o e-mail que outrora você enviara para todos seus colegas, receber também um, informando que acabara de sair da empresa X e que gostaria de falar com você.....
Qual será a sua resposta? Que agora é tarde? Que se dane? Que fará o possível? Ou que esperasse uns minutinhos que você vai escolher uma resposta adequada na sua lista de respostas de desculpas recebidas nos últimos meses?
No meu ponto de vista, vejo que se não é por questão humana e social, que seja por inteligência e saber que o mundo gira e que tudo muda, todos devem fazer o melhor possível para deixar o próximo mais confortável, dentro do sincero possível, claro. Quer respondendo o e-mail e realmente procurar dar uma força, um conselho, uma dica. Quer o recebendo para tomar um café, conhecer o interlocutor muito além de um currículo estampado em algumas folhas de papel, como se isso resumisse três, quatro ou quantas décadas representar de vida.
* Texto publicado em 17/03/2010, com o título de "Networking (Relacionamento Profissional X Relacionamento Pessoal)".
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