Como eu falei antes, foi um carnaval de muito trabalho. Que inveja eu tenho desse pessoal que não gosta da folia.
O esquema começou na sexta, com a transmissão do Grupo de Acesso. Como eu não trabalho no jornal este dia, pude resolver várias coisas à tarde para trabalhar tranqüilamente à noite no Porto Seco.
A transmissão terminou às 7h da manhã de domingo. Cheguei em casa com um zumbido no ouvido de tão alto que estava o áudio nos fones. E quem disse que consegui dormir? Imagina... Como é carnaval, era capaz de eu ficar acordado e alerta durante os 4 dias. Agora se fosse 20 de Setembro, Expointer, etc, Deus me livre!
No sábado, dia da noite de gala do carnaval porto-alegrense, fomos com a transmissão até às 8:30 da manhã. Consegui ir até essa hora graças ao maravilhoso carreteiro na banca do Dico, na praça de alimentação lá do sambódromo. Cheguei em casa às 9h de domingo. "Cochilei" um pouco e às 3 da tarde já estava em pé para começar a trabalhar às 16h no Jornal do Comércio. Eu e o Gamboa, meu editor, preparamos as quatro páginas de política bem rápido, já que deixamos muitas matérias de estoque durante a semana justamente para dar conta no feriadão de carnaval. Às 9 da noite eu já estava no Porto Seco para o segundo dia das escolas do Grupo Especial e meu último dia de transmissão, antes do Sábado das Campeãs. Ficamos no ar até às 6:30 da manhã.
Segunda-feira. Folga no jornal e na rádio e dia de acompanhar o segundo desfile das escolas do Rio de Janeiro. Na terça, plantão no JC a partir das 4 e meia. Ufa!
Pena que passou tão rápido. No momento em que estou escrevendo este tópico, já estamos na madrugada da Quarta-feira de Cinzas. Sábado tem mais e, quem sabe, no dia 3 e 4 de março, em Uruguaiana, eu acompanho o carnaval temporão da Fronteira...
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