Fui fazer um favor a uma pessoa conhecida: como ela estava precisando urgentemente de grana (quem não está?), me pediu pra trocar um cheque. Eu emprestaria o valor referente ao documento e, na seqüência, ela me pagaria.
Até aí, tudo bem. O brabo é que tudo isso aconteceu em FEVEREIRO deste ano. Quem me conhece sabe que eu, na medida do possível, sempre procuro ajudar os amigos e sempre deixei na consciência da pessoa para vir acertar o esquema comigo. Só que, de acordo com as regras bancárias, o cheque tem que ser descontado no banco até seis meses depois de ser assinado, senão perde a validade. E o prazo expira agora em agosto.
E o meu credor em questão já aconteceu de tudo com ele, ficou desempregado, teve doença na família, perdeu o telefone celular, etc. Isso é que dá querer bancar o bom samaritano.
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